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ÉmeLisboamigo
ResponderEliminarPodias ter chegado a 1959: pelo menos para referir em nota de rodapé que "a jovem esperança de 17 anos, Henrique (Rico) Ferreira começou a ameaçar os fados na Toca" de Carlos Ramos logo que esta abriu... O pio, foi-lhe porém cortado pelos seus progenitores com a alegação de que não tinham a andar a criar o filho (os outro dois ainda eram putos) para cantar o fado.
E, muito a contragosto o rapaz calou-se e disse que sendo assim, lá tinha de estudar Direito. Houve quem dissesse que se perdera uma auspiciosa carreira......
Vá lá entender os Portugueses. Dos antepassados deles, disse em Roma, um tal Júlio César que "Há nos confins da Ibéria um povo que nem se governa nem se deixa governar." Genético, hem!?!?!?
Abç
Viva!
ResponderEliminarNo D.L. deste dia do ano de 59 não há qq referência a actividade fadista, o mesmo acontecendo relativamente ao ano de 61, mas aqui fica referida, e muito bem, "essa jovem esperança" a quem, como a alguns outros, "foi cortado o pio" porque carreira a sério, um auspicioso futuro, não se construiria a cantar... De facto, tem épocas!... Os pais não andariam de todo errados porque, antes deste boom fadista que agora se verifica, o fado andou aí pela ruas da amargura, literalmente. Amália foi a excepção a confirmar essa regra...
Abç